Vivemos porventura a época que evoca o nosso lado mais emotivo e mnemónico. Natal clama pelos nossos sentimentos mais primitivos de afecto. São os momentos de uma infância perdida, reclamados muitas vezes através do “outro”, especialmente pelas vivências das crianças e nas expectativas depositadas no seu futuro. Por um dia vivemos uma verdadeira comunhão, autêntica simbiose de objectivos. Por fim esta época termina, e lá voltamos para a nossa rotina diária, voltando a recalcar a memória até a um próximo momento.
Obrigado, Celeste Caeiro
Há 7 horas
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