Ao contrário do que se poderia pensar o Partido Nova Democracia (PND), teve um súbito e supreendente "boom" mediático (face à sua reduzida expressão eleitoral) ao introduzir este personagem na sua campanha para as regionais da Madeira...
Sendo rejeitado e desprezado pelos outros candidatos sérios, a opção de incluir um actor na campanha tem dado frutos e colhido muito tempo de antena...
A infeliz decisão de expulsão da JSD-Madeira, organização da qual o actor era militante, apenas provocou a vitimização do mesmo (com alguma razão diga-se) e apenas deu argumentos a quem defende que na Madeira vive-se numa espécie de democracia "amordaçada"...
Mas será que a era necessário descer até este nível para fazer oposição e ganhar alguma notoriedade?
Não se sentirão os madeirenses incomodados e humilhados com a representação feita como clamam algumas vozes?
Mas por outro lado: não abrirá esta medida uma nova maneira de efectuar campanha e de chegar mais facilmente às populações?
Não será uma pessoa livre de exercer a sua profissão, sem que tenha de sofrer algum tipo de represálias (se bem que temos de por no contexto)?
Não será a capacidade de rirmos de nós próprios que nos tornará mais fortes e capazes?
Mas para opinar sobre o cujo, nada melhor que visualizar um tempo de antena do mesmo...
Meus amigos ficam lançadas as perguntas...tirem as vossas conclusões.
Aeroportos mais movimentados
Há 1 dia
1 comentário:
O que achei vergonhoso foi o tal actor ter sido expulso do partido e ter sido agredido por uma palerma em plena inauguração. Mostra o nível de algum povinho das inaugurações...
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