Ainda ontem foi noticia no Diário de Noticias da Madeira que o Rali Vinho Madeira (prova do Campeonato IRC) vai sofrer um grande corte orçamental, antecipando já grandes problemas no que toca à realização da Super Especial na Avenida do Mar.
Como se já não nos bastava o Algarve ter conseguido um lugar no campeonato para nos por a temer o nosso lugar..
Não sei se está directamente relaccionado mas a AutoSport desta semana avançou que está em estudo a criação de uma prova do Nacional de Turismo (Portuguese Touring Car Championship) na capital Madeirense.
Seria perder estatuto, pois iamos perder uma provas de um campeonato intercontinetal para um campeonato Nacional.
Agora levanta-se a questão: Onde pensam contruír tal pista? Não me ocorre nenhum lugar com condições minimamente aceitaveis para por mais de 15 carros a correr lado a lado numa corrida tipo sprint, em que o risco de acidente é Muito Muito elvado.. Pra não falar nos custos elevadissimos (Em tudo, muito superiores ao RVM).
As tantas era bom para convencer o Vitor Sá a correr numa modalidade em que provavelmente iria dar-se muito bem... ehehe
Vamos aguardar mais noticias.
(...e espero que o corte orçamental não seja para as obras do novo estádio do Maritimo!)
2 comentários:
jay não te preocupes...o dinheirinho para o estádio foi reduzido em 1/2 com esta mudança para os Barreiros.
Aliás eu até defendo o uso do mínimo de fundos públicos de modo a preservar alguma autonomia em relação a este - se bem que olhando às limitações, será difícil e injusto que seja o Marítimo a ter que fazer isso em detrimento de outros...
É engraçado falarem em cortes orçamentais no Vinho Madeira - prova que segundo notícias afecta pouco menos que 1M € com um retorno considerável - o IRC passa no Eurosport para quem não sabe - quando foi aprovado um novo regime de subvenção parlamentar que mantém o mesmos gastos, pese tenha havido uma enorme redução de deputados - caso se mantivesse os anteriores montantes atríbuidos a cada deputado, a Assembleia Legislativa Regional pouparia 3M € segundo contas por alto...enfim haja vontade política...
Nem mais... haja vontade!
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