2011-06-09

2011


Se nós analisarmos a nossa vida como se de uma função se tratasse não seria de certeza uma função logaritmica, a nossa vida assemelha-se mais a uma função trigonométrica, com altos e baixos, muitas vezes até tangencial. A minha alegoria à matemática não é apenas para explicar a nossa vida, mas talvez para explicar a minha. Há datas onde estamos na cava da função e a vida é uma m… e há momentos em que estamos na crista e parece-nos que o mundo é a nossa ostra.
Nesta fase do texto, se não consegui espantar todos os que seguem este blog com a analogia da matemática, já devem estar a perguntar: E 2011?…alto ou baixo? Cava ou crista? Boa pergunta.

Voltando às funções existem pontos onde se decide se a função cresce, decresce ou é igual a zero…talvez 2011seja um desses pontos. É um ano de viragem, de desfechos e de recomeços, porque tudo o que acaba começa algo de novo.

A minha dúvida é como continuar a olhar para nossa vida quando nos deparamos com esta ideia de que nada é definitivo, nada será sempre bom, mas nem sempre mau também. Como escolher o nosso futuro para que a nossa função tenha mais altos que baixos, ou que os primeiros sejam mais prolongados que os segundos.

Quando temos de tomar uma decisão de avançar ou recuar, de pressionar ou largar, como é que pode ser esperado que acertemos se nem as probabilidades de sucesso/insucesso são conhecidas?

2011 só me lembra isto: Welcome to the rest of your life! Brace for impact!

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